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Arranjar telhado é prioridade no Ecomuseu de Belmonte

Obra é considerada “urgente”, apesar da autarquia também poder vir a apostar em novos conteúdos

O vice-presidente da Câmara de Belmonte, Paulo Borralhinho, reconheceu na última assembleia municipal que o Ecomuseu do Zêzere, que abriu portas há mais de 20 anos, precisa de uma nova vida em termos de conteúdos, mas que antes disso, é preciso requalificar o telhado, que há já muitos anos dá sinais de desgaste, com várias telhas levantadas.

“Prioridade é o telhado” disse o autarca, perante os apelos da deputada do PSD, Margarida Paiva, de que é preciso dar novos temas e novas valências a esta estrutura.

Já numa das últimas reuniões do executivo, o presidente da Câmara de Belmonte, António Dias Rocha, adiantara que a obra de arranjo do telhado do Ecomuseu do Zêzere, antiga tulha, que está em mau estado, estaria para ser adjudicado (o que segundo o NC apurou já após o fecho da edição papel, já aconteceu). José Mariano, vereador da oposição (PSD), considerou mesmo que esta é uma “necessidade urgente”.

O Ecomuseu do Zêzere é um espaço museológico que resultou da reconversão da antiga Tulha dos Cabrais, um antigo celeiro que passou a contar a história do Rio Zêzere, desde a fauna à flora, em painéis estáticos, mas também com algum material audiovisual. Em 1997 a Câmara requalificou o espaço, que seria posteriormente inaugurado em 2000, ou seja, há já quase 24 anos. Nos últimos anos, o telhado da estrutura tem revelado problemas, nomeadamente com telhas levantadas e algumas infiltrações. No Ecomuseu, de vez em quando, também são realizadas algumas exposições temporárias.

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