José Mendes, presidente do Sporting da Covilhã, completou em Setembro 15 anos à frente dos destinos dos serranos, o clube há mais épocas consecutivas a disputar o segundo escalão, e considera ter entrado na história do emblema pela obra deixada.
A cumprir o sexto mandato, o dirigente sublinha que a sua principal premissa é a estabilidade financeira dos “leões da serra”, há 12 temporadas seguidas na II Liga, continuar a ser “um clube cumpridor” e criar condições, nomeadamente com as infra-estruturas em curso, para o Sporting da Covilhã voltar a chegar aos grandes palcos do futebol nacional.
“Andei dez anos a pagar dívidas. Depois meteu-se-me na cabeça que tinha de deixar obra, porque amanhã ninguém se irá lembrar do presidente e das direcções que andaram a pagar dívidas”, frisa o presidente. “Pensei em remodelar o Estádio Santos Pinto, tenho agora a ideia de fazer a Academia e isto são duas obras que nunca mais as pessoas vão esquecer. Estamos a fazer história no clube. Eu já tenho uma história no clube que não é de um ano nem dois”, acrescenta José Mendes.
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