Encerrado para obras há cinco anos, o Museu da Covilhã, nova designação do Museu Arte e Cultura, é inaugurado na próxima terça-feira, 29, na aguardada presença da ministra da Cultura, Graça Fonseca, anunciou, no final da reunião pública da Câmara da Covilhã realizada na sexta-feira, 18, o presidente, Vítor Pereira, no mesmo dia em que a vereadora com o pelouro da Cultura adiantou estar prevista a criação de “um outro espaço” dedicado ao design.
Na última reunião pública camarária, a vereadora com o pelouro da Cultura explica que, atendendo às dimensões do edifício, cada tema não pode estar muito desenvolvido, mas “está uma panorâmica histórica abrangente”. “Conseguiu reconstituir-se a história da Covilhã e do concelho”, acentuou.
Segundo Regina Gouveia, o novo Museu da Covilhã apresenta “um discurso moderno, historicamente transversal, para que se crie um interesse pela história do concelho”.
O independente Carlos Pinto, presente nos primeiros minutos da reunião, por videoconferência, questionou a maioria socialista sobre o conteúdo do museu e considerou que, para o feito, “o que seria razoável seria procurar um espaço à altura”, um “espaço alternativo”, que permitisse conter os elementos de um Museu da Cidade, enquanto o Museu Arte e Cultura tinha características diferentes.
Para Adolfo Mesquita Nunes, do CDS, a temática do Design, considerando a candidatura da Covilhã a Cidade Criativa do Design, devia ter um módulo próprio e que no final da visita “o design apareça várias vezes”, assim como a transumância e a Serra da Estrela deviam estar representados.
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