Porque se candidata à sua freguesia?

O principal motivo da minha candidatura é continuar o trabalho pelas pessoas e pelo desenvolvimento económico, social, cultural e desportivo da minha freguesia. As razões que me levam a avançar para mais um mandato são as que sempre estiveram definidas, sempre que me candidatei. Em primeiro lugar, a acção social, a educação, a economia e a juventude. Com um apoio constante a quem mais necessita, com a capacitação das escolas e jardins de infância dos meios necessários à educação das nossas crianças e com políticas que promovam a nossa economia e deem oportunidades aos jovens de se fixarem na nossa freguesia, estaremos no caminho certo. Paralelamente vamos continuar a apoiar as instituições de modo a que possam proporcionar população um leque de actividades que as faça serem melhores. Obviamente não podemos esquecer algumas obras que ainda é necessário fazer, facilitando a mobilidade das populações e melhorando alguns espaços de modo a oferecer melhores condições a todos os que residem na freguesia.

Que avaliação faz dos últimos quatro anos?

A análise é claramente positiva. Não obstante as contingências pelas quais passámos, não só da pandemia de covid-19, mas também por algumas restrições financeiras, acabámos por fazer um trabalho de acordo com o que nosso programa eleitoral de há quatro anos. Não é possível desenvolver aqui todos os projectos, obras ou acções que foram realizadas, mas destacaria algumas. O auxílio às famílias mais carenciadas, por via do constante apoio às Conferências de São Vicente Paulo ou à Refood, ou ainda pelo lançamento do “Vale Solidário”, que permitiu ajudar famílias a comerciantes locais. O projecto Mãos Amigas, com o qual foi possível ajudar algumas famílias necessitadas, com pequenas intervenções nas suas casas.

(Entrevista completa na edição papel)