“A atenção aos aspetos sociais nunca é demasiada, e o modo como a UBI acolhe os seus estudantes é fundamental para que possam concluir os seus cursos, nestes tempos de enormes dificuldades que se fazem sentir.” Quem o diz é o reitor da UBI, Mário Raposo, numa altura em que a instituição ganha 1404 novos alunos, fruto da colocação na primeira fase de acesso ao ensino superior.
Em comunicado, a UBI explica que, através dos SASUBI (Serviços de Ação Social) tem ao dispor um conjunto de instrumentos dedicados a apoiar os alunos. Na área do alojamento “uma rede de sete residências universitárias, apartamentos e suites está disponível para alojar os estudantes deslocados, matriculados na UBI e, preferencialmente, bolseiros.” Residências que, segundo a instituição, possuem uma “diversidade de ofertas que poderão ser do interesse do estudante, para as quais podem ser formalizadas, desde já, as candidaturas.” Por sua vez, a rede de cantinas “produz e distribui refeições nutricionalmente desenhadas e com ementas variadas a todos os membros da comunidade académica.”
A UBI garante que o apoio social tem merecido “um especial cuidado”, fruto das “necessidades crescentes da procura de alojamento a custos controlados por parte de alunos deslocados e de outros membros da academia.”
Com o objetivo de ajudar a superar as dificuldades económico-financeiras, sociais e de integração, a UBI diz dispor de um conjunto de instrumentos destinados a “identificar e encaminhar os estudantes na procura de soluções para os seus problemas, entre os quais o Fundo de Apoio Social, o Programa “Ser Solidário”, bolsas de natureza diversa, apoio médico e desportivo e Gabinete de Apoio Psicológico.” Garantindo que as equipas dos SASUBI disponibilizam “informação ou acompanhamento, para que o processo seja simples e os colocados pelo CNAES possam conhecer tudo o que se relaciona com a vivência na UBI – e na cidade – na qual vão ter a oportunidade de estudar.”