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Autarca da Guarda acusa oposição de querer eleições antecipadas

O presidente da Câmara da Guarda, Sérgio Costa, acusou na passada sexta-feira, 22, a oposição (PS e PSD) de querer eleições antecipadas no concelho, depois da assembleia municipal ter chumbado a proposta de orçamento apresentada pelos eleitos do Movimento pela Guarda, mesmo após ter sido apresentada uma segunda versão.

Sérgio Costa disse que o chumbo foi “cego”, com o objetivo de provocar eleições antecipadas, mas garantiu que não irá baixar os braços, acusando os deputados de PS e PSD de colocarem em causa uma série de projetos que estão delineados no documento. Pela oposição, alguns deputados acusaram o autarca de não saber governar com o entendimento de outras forças partidárias quando “teima em não perceber que governa em minoria”.

A assembleia, por outro lado, aprovou, por unanimidade, a proposta de acordo de parceria para a constituição da Águas Públicas em Altitude que envolve os municípios de Celorico da Beira, Guarda, Manteigas e Sabugal, bem como os projetos de habitação a custos acessíveis, num acordo de colaboração entre a Comunidade Intermunicipal das Beiras e Serra da Estrela, o município da Guarda e o Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana.

Foram ainda aprovadas as taxas dos impostos propostas pelo executivo a aplicar em 2024. No caso do imposto municipal sobre imóveis (IMI), a autarquia mantém os 0,375% para prédios urbanos e a adesão ao chamado IMI familiar, que prevê descontos para agregados familiares em função do número de dependentes. A derrama mantém-se em 0,01% para empresas com volume de negócios inferiores a 150 mil euros com sede fiscal no concelho da Guarda e no IRS (imposto sobre o rendimento de pessoas singulares) será fixada uma participação variável de 4%.

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