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Bispo alerta para a “pandemia da indiferença”

Impedido de pronunciar as catequeses quaresmais, como habitualmente o faria a cada domingo na Sé da Guarda, D. Manuel Felício enviou ao NC a meditação que inaugurou o primeiro dos seis domingos que convidam os cristãos a caminhar até à Páscoa.

Fazendo uma reflexão a partir das leituras do domingo, o Bispo da Guarda relembrou que “sofremos e vemos sofrer ao nosso lado e algum sofrimento pode estar encoberto, à espera que nós o descubramos e possamos contribuir para aliviar quantos nele estão envolvidos”. E, por isso apela a que “todos sintam, sobretudo quando estão em sofrimento, que há quem esteja preocupado e disposto a cuidar deles”.

“As portas da Igreja continuam abertas” avança D. Manuel, porque, segundo diz “queremos dar a devida atenção às situações particulares de cada um”.

O Bispo da Guarda alerta ainda para “uma das maiores tentações, nos actuais tempos de pandemia, que pode ser a da indiferença, fazendo de conta que nada de mal se passa na vida das pessoas”. Por isso lança o apelo à solidariedade e atenção para com todos os que sofrem, à imagem do “Bom Samaritano”, de que fala os evangelhos.

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