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Bispo pede maiores apoios às instituições sociais

O Estado tem que ajudar as instituições de apoio social que ajudam quem mais precisa. Foi esta, em suma, a ideia deixada na passada quinta-feira, 12, pelo Bispo da Guarda, D. Manuel Felício, na habitual mensagem de Natal intitulada “É Natal- Vamos ao presépio”.

O prelado deixou um sério alerta para as dificuldades que as instituições de apoio social estão a viver em Portugal. “Refiro-me a todas, e não só da Igreja” frisa D. Manuel Felício, que diz ser “obrigação do Estado” tê-las em consideração. Senão, “sem esses apoios, significa que muitas delas acabam” assume o Bispo da Guarda, que pede ao Governo “um diálogo sério” com as instituições, para que encontrem “caminhos de sustentabilidade”.

Na Mensagem de Natal, o Bispo da Guarda diz que todas as etapas da vida “são importantes” mas que algumas requerem “mais atenção, porque envolvidas em maior fragilidade e dependência, como são as do princípio e do fim”. Ou seja, quando se é criança, e depois, idoso. “A tentação do abandono e até mesmo da rejeição das pessoas surge”, frisa D. Manuel, porque as pessoas “vêm incomodar” e passam “a ser um peso”. O Bispo da Guarda recorda que a mensagem do Menino de Belém “é clara” e diz que a vida “é sagrada em todas as suas etapas”. E por isso, quer o aborto, quer a eutanásia “ou quaisquer outras formas de atropelo à vida não podem ter lugar em sentimentos verdadeiramente humanos”.

(Notícia completa na próxima edição)

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