A Câmara da Covilhã fechou 2019 com um passivo global de 69,3 milhões de euros, reduzido em sete milhões de euros no ano passado, o que se traduz, para o presidente, em “boas contas”. Uma opinião diferente do vereador do CDS, que votou contra as contas de gerência por considerar estar “perante uma incompetência absoluta” e uma autarquia “aquém do que se compromete a fazer”.
A prestação de contas do exercício foi um dos assuntos em análise e votados na reunião do município de sexta-feira, 29, realizada à porta fechada, neste ponto apenas com Adolfo Mesquita Nunes na bancada da oposição.
Segundo Vítor Pereira, presidente da edilidade, a dívida total do município passou de 76,3 milhões em 2018 para 69,3 milhões de euros em 2019, sendo o maior abatimento, na ordem dos cinco milhões de euros, na dívida exigível, ou seja, nos empréstimos bancários, que de 37 milhões de euros foram reduzidos para 31,2 milhões de euros.
O presidente do município enfatizou ainda a taxa de execução da receita na ordem dos 80,5%, o que corresponde a 35,6 milhões de euros. Um valor que “só não foi superior porque houve atrasos na execução do Portugal 2020”.
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