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Câmara quer poupar na luz

A Câmara da Covilhã aprovou, na reunião privada da última sexta-feira, “as linhas gerais” do Plano de Racionalização Energética (PRAEN) do município, que segundo o presidente vai permitir poupar 65% dos custos com a iluminação pública no concelho, actualmente na ordem de 1 milhão 750 mil euros anuais.

Outra das metas passa pela redução anual de quatro mil toneladas de emissões de dióxido de carbono e de sete milhões de quilowatts.

Numa primeira fase o plano de racionalização incidiu na substituição de 1893 luzes na cidade. O PRAEN, que terá de ser especificado quando o caderno de encargos estiver definido, diz respeito às restantes 22 mil luminárias existentes em todo o concelho.

A autarquia espera conseguir a poupança anunciada através da substituição das luzes a vapor de sódio por tecnologia LED, com maior eficiência energética, “garantindo a segurança de peões e veículos”, com “índices lumínicos satisfatórios”.

“A iluminação pública representa um dos maiores custos relativos à electricidade do concelho e por isso é imperioso substituir os equipamentos tecnologicamente ultrapassados”, realça Vítor Pereira, que não aponta datas para a conclusão do processo e admite que “pode levar alguns meses”.

A identificação dos espaços públicos a intervir em todo o concelho será uma das orientações do PRAEN.

O presidente afirma não ter, para já, os dados que permitem saber em quanto tempo o valor alocado à operação vai ser amortizado, mas adianta que a empresa que ganhar o concurso público será a responsável por fazer “todo o investimento e partilhará as poupanças com o município até ao montante do investimento”.

(Notícia completa na edição papel)

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