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Carlos Pinto nega acusações

O antigo presidente da Câmara da Covilhã e ex-presidente do Aliança negou na passada semana, em tribunal, que, em momento algum, tenha interferido no processo de licenciamento de uma habitação que possui e na qual habita desde 2010.

Carlos Pinto começou a ser julgado no Tribunal Judicial da Comarca de Castelo Branco, acusado pelo Ministério Público dos crimes de prevaricação, peculato e participação económica em negócio. Enfrenta ainda um pedido indemnizatório, por parte da Câmara da Covilhã, no valor de 48 mil euros, relativo ao pedido de dois pareceres.

Carlos Pinto declarou perante o colectivo de juízes do Tribunal de Castelo Branco que foi o seu pai que o abordou por causa do terreno e que o questionou se era ou não edificado, tendo recebido a confirmação de que havia essa hipótese, até porque, ao lado do terreno, já havia casas construídas. “Todo o processo se desenrolou como devia. Eu estava na maior das tranquilidades até ser surpreendido com esta acusação de que havia um problema de licenciamento”, explica. O antigo autarca adianta ainda que o terreno era do seu agrado, urbanizável e pareceu-lhe que “tudo estava na maior das tranquilidades”.

Já sobre o processo, adianta que tudo se desenrolou no âmbito das funções administrativas “normalíssimas”, quer da parte da Câmara, quer da parte de quem despachava os processos.

O julgamento vai prosseguir e tem já agendadas mais duas sessões, uma para sexta-feira, 25, e outra no dia 31.

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