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Cascata da Alameda vai voltar a jorrar água em Belmonte

Inativa há alguns anos, cascata, que fica na zona do castelo, vai ser requalificada, num investimento de 18 mil euros. Autarquia também quer recuperar espaço envolvente, que tem sido alvo de atos de vandalismo

Quem entrar em Belmonte pela parte norte da vila vai voltar, em breve, a poder ver a cascata de água, localizada na encosta do castelo, deitar água. Inativa há já alguns anos, a fonte vai ser requalificada num investimento de cerca de 18 mil euros.

Na última sexta-feira, 16, na reunião pública do órgão, o executivo aprovou um orçamento da empresa Aquatic Shapes para a reparação da fonte cibernética e cascata localizada na Alameda do castelo. “Vamos melhorar aquela zona. Vamos adjudicar a requalificação da fonte, que é uma necessidade absoluta. Não é barato, são cerca de 18 mil euros, só para a cascata. Depois também avançaremos com toda a parte elétrica e de iluminação daquele local” afiança o presidente da Câmara, António Dias Rocha.

O autarca promete também algum investimento na recuperação de toda a zona envolvente, de um local que foi requalificado e modernizado há já alguns anos, mas que tem vindo a ser alvo, sucessivamente, de atos de vandalismo. Com iluminação destruída, bem como pedras de granito e mobiliário urbano. “Qual é o prazer que os jovens têm em partir candeeiros, destruir parques ou casas de banho” pergunta Dias Rocha, que reconhece que aquele local “tem estado um bocadinho abandonado”.

Em frente à cascata, que voltará a ser iluminada, existe um terreno em terra batida que, no futuro, também ele poderá ser requalificado. “Vamos ver o que fazemos ali, se mantemos a terra batida ou fazemos algo mais” frisa.

Os vereadores da oposição aplaudem a medida. José Mariano, do PSD, reconhece que esta “era uma obra necessária”. Já Carlos Afonso, da CDU, elogia este “primeiro passo para recuperar um espaço nobre da vila”. O vereador reconhece que ali há muita coisa destruída, tendo mesmo contabilizado 137 postos de luz danificados, mas acredita que substituir apenas este material por outro mais resistente, como está previsto, não é a única solução, apelando à sensibilização da população para a preservação dos espaços públicos.

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