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Cem anos de história através dos jornais

“É importante conhecer a nossa história”, considera José Avelino Gonçalves, juiz presidente da Comarca de Castelo Branco, e parte dela, esquecida no sótão do Tribunal da Covilhã, está desde sexta-feira, 31, exposta no átrio da sala de audiências, na mostra “A Imprensa e a Justiça: O Caso da Covilhã, 100 anos”, onde estão patentes 37 jornais originais, desde o Commercio da Covilhan, de 1864, ou A Sentinela da Liberdade, 1867, passando pelo Notícias da Covilhã, o único centenário do concelho que continua a estar nas bancas. 

Na exposição constam, para além de raridades do tribunal, alguns exemplares de Francisco Geraldes, o outro curador da exposição, e a cópia da primeira página de 24 jornais cedidas pela Biblioteca Municipal da Covilhã, responsável pelo tratamento da informação. É ainda possível ter acesso a documentação e objectos pessoais de duas figuras ilustres ligadas à justiça e ao jornalismo: Almeida Eusébio, ex-director do Notícias da Covilhã e Ministro da Justiça, e o fundanense Alves Monteiro.

Durante a apresentação da mostra promovida pelo Tribunal Judicial da Comarca de Castelo Branco, juntamente com a Câmara da Covilhã, a Câmara do Fundão e em parceria com o Notícias da Covilhã e o Jornal do Fundão, Avelino Gonçalves chamou a atenção para as “histórias deliciosas” encontradas nos arquivos. “O sótão e a justiça têm histórias de vida e de todos nós”, realçou o juiz desembargador, que sublinha a importância de se conhecer e preservar esses documentos. 

(reportagem completa na edição impressa)

Ana Ribeiro Rodrigues

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