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Centenas no adeus ao agente da PSP morto em Lisboa

Centenas de agentes da PSP de vários pontos do país, tal como representantes de outras forças de segurança e bombeiros marcaram hoje presença no funeral do agente Fábio Guerra, numa cerimónia em que o Governo esteve representado pela ministra da Justiça e da Administração Interna, Francisca Van Dunem.
À saída do cortejo, com guarda de honra, da Igreja dos Penedos Altos, assim como à chegada ao cemitério, ouviram-se palmas ao covilhanense de 26 anos, a sirene dos Bombeiros Voluntários da Covilhã e uma salva de tiros.
O agente Fábio Guerra morreu na segunda-feira de manhã, no Hospital de São José, em Lisboa, devido às “graves lesões cerebrais” sofridas na sequência das agressões de que foi alvo no exterior da discoteca Mome.
De acordo com as informações da PSP, no local encontravam-se “quatro polícias, fora de serviço, que imediatamente intervieram, como era sua obrigação legal”, acabando por ser agredidos violentamente por um dos grupos, formado por cerca de 10 pessoas. Os outros três agentes agredidos tiveram alta hospitalar no domingo.
Os dois fuzileiros suspeitos do homicídio do agente da PSP Fábio Guerra, na madrugada de sábado, vão ficar em prisão preventiva, decidiu na quarta-feira o juiz Carlos Alexandre, do Tribunal Central de Instrução Criminal (TCIC).
Cláudio Coimbra, 22 anos, e Vadym Hrynko, 21, foram sujeitos à medida de coação mais gravosa e vão permanecer detidos no estabelecimento prisional de Tomar, face à sua “qualidade de militares no ativo”.

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