Ao contrário do que tem sido habitual ao longo dos anos, as comemorações do Dia da Cidade, na próxima segunda-feira, 20, não vão ter os tradicionais discursos ou intervenções mais formais dos eleitos locais, nem inaugurações de qualquer espécie. A razão: as autárquicas do passado domingo, que elegeram Hélio Fazendeiro como novo presidente de Câmara, bem como um novo executivo e novos membros da assembleia municipal. Que ainda não tomaram posse.
Daí que a autarquia, neste 115º aniversário de elevação da Covilhã a cidade, tenha apostado num programa cultural e numa cerimónia simbólica realizada na Praça do Município, com Guarda de Honra, Hino Nacional e içar da Bandeira, pelas 10:30 de segunda-feira.
O programa comemorativo começa, no entanto, esta sexta-feira, 17, com a inauguração da exposição “Covilhã PeculiAr’te, de António Casteleira e Carlos Rei, às 21:00, no Museu de Arte Sacra. No mesmo dia e já com lotação esgotada, a artista Ana Moura atua no Teatro Municipal.
No sábado, 18, às 16 horas, na Biblioteca Municipal, é inaugurada a V edição do Goldrartes, que apresenta o trabalho de vários artistas da Beira Interior. Às 17:00, na Galeria António Lopes, será feita uma “Ode à Covilhã”, por Jograis da Covilhã. E uma hora depois, no mesmo local, o concerto com o Grupo Síntese GMC, que está inserido no 19.º Festival Síntese.
Dia 19, domingo, a partir das 15 horas, no Teatro Municipal, realiza-se a Cerimónia de Entrega de Diplomas aos Melhores Alunos do Concelho no ano letivo de 2024/2025. Já a Galeria António Lopes recebe, às 15:30, um Recital de Violinos com Ana Mafalda Almeida e Iara Sousa.
Na segunda-feira, 20, além da sessão simbólica de manhã, às 17:30, realiza-se uma Arruada Literária pelas ruas do Centro Histórico.
Já no dia 23, o Teatro Municipal recebe, às 21:30, o espetáculo Bestiário, de Beatriz Mira & Tiago Barreiros, pelo Kayzer Ballet. A fechar, no dia 25, às 21:30, no Teatro Municipal o concerto “Liwoningo», de Selma Uamusse”.