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Covilhã quer dar mais visibilidade à candidatura à UNESCO

Apesar da pandemia, a candidatura da Covilhã a Cidade Criativa da UNESCO não parou e tem vindo a desenvolver projectos. “E a partir de hoje queremos tornar a candidatura mais visível e tangível à comunidade”. Foi isto que revelou na passada sexta-feira, 10, no Miradouro das Portas do Sol, em pleno Centro Histórico, a vereadora da Cultura na Câmara da Covilhã, Regina Gouveia.

Ali decorreu a primeira conferência, “O Design e as Artes na estratégia de desenvolvimento territorial”, proferida pelo docente da UBI e director executivo da candidatura, Francisco Paiva, a primeira de muitas no processo de candidatura da Covilhã a Cidade Criativa da Unesco.

Recorde-se que a candidatura assenta no “design”, o seu potencial enquanto “interface cultural na promoção e valorização do património”, explica Francisco Paiva. Assegurando, que não existe “um envelope financeiro associado, mas o reconhecimento” da cidade que pretende a fixação de criativos e a manutenção dos residentes.

A ocasião serviu para apresentar o site e logo da candidatura, bem como a estrutura que quer incluir a Covilhã como património da UNESCO. A Comissão de Honra será presidida pelo Reitor da UBI, António Fidaldo, a direcção pelo autarca Vítor Pereira, e a direcção executiva ficará a cargo de Francisco Paiva.

 “A Universidade é o parceiro fundamental da candidatura”, assegura Regina Gouveia, que afirma ser preciso pensar a forma de “desenvolver o nosso território e tornar a Covilhã mais competitiva numa área (design) que se relaciona com a sua história, desde o tempo em que era conhecida como a Manchester Portuguesa”.

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