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Faltam camas para cuidados continuados

A Cova da Beira precisa de mais camas de Cuidados Continuados. A ideia foi deixada na passada sexta-feira, 8, pelo presidente do Conselho de Administração do CHUCB, João Casteleiro, no final do primeiro Seminário sobre Cuidadores Informais que decorreu no auditório do Hospital Pêro da Covilhã.

Ao NC, João Casteleiro elogiou as unidades que existem na região, como em Idanha-a-Nova ou Seia, mas vê uma lacuna nesse âmbito na Cova da Beira. “Faltam camas” diz, lembrando contudo que as misericórdias de Fundão e Covilhã já têm em marcha projectos para criarem essas unidades. Na Cidade Neve estão previstas 50 camas, no Fundão, 40. Só que, diz Casteleiro, captar verbas “nem sempre é fácil”, lembrando que no ano passado, o Governo canalizou dinheiro para a criação destas unidades sobretudo no Litoral do País.

Apesar de tudo, o médico reconhece que apesar da Beira Interior ser uma região muito envelhecida, e em que muitas vezes os idosos precisam de alguém que cuide deles diariamente, o seio familiar e até a vizinhança acabam por fazer esse serviço. “O Interior não são só desvantagens. Também tem vantagens. A maioria das famílias, quando um doente sai do hospital, acolhem-no em casa e cuida dele. Em Lisboa, onde trabalhei, muito dificilmente alguém o faz e até há casos em que os hospitais têm que chamar a polícia para que o doente seja levado do hospital” afirma.

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