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Farromba afirma ser a única alternativa a gestão municipal “desastrosa”

Pedro Farromba, de 47 anos, é o candidato à Câmara da Covilhã pela coligação CDS/PSD, por entender que “a actual liderança municipal tem feito um trabalho desastroso” e por considerar que a equipa que vai liderar é “a única alternativa séria, credível e competente”. O vereador Adolfo Mesquita Nunes, 43 anos, é o cabeça-de-lista à Assembleia Municipal.

A coligação, que adoptou o lema “Juntos, fazemos melhor”, apresentou os dois principais rostos na noite de quinta-feira, 25, no New Hand Lab, numa sessão transmitida através das plataformas digitais.

O gestor Pedro Farromba, presidente da Federação de Desportos de Inverno de Portugal (FDIP), ex-administrador do Parkurbis e antigo vice-presidente na Câmara da Covilhã, durante o último mandato de Carlos Pinto, censurou o rumo do concelho nos últimos oito anos de liderança socialista e afirma querer recuperar a “veia empreendedora” do concelho e “a relevância” perdida. “A escolha que vamos fazer em Outubro vai ditar, seguramente, as próximas décadas de desenvolvimento da cidade e do concelho”, frisou Pedro Farromba, enquanto falava para as câmaras, jornalistas e alguns elementos da organização do evento, à frente de um cenário com fios de lã.

O candidato da coligação CDS/PSD, a que a Iniciativa Liberal anunciou entretanto também o apoio, referiu que “nestes últimos oito anos, nada aconteceu na Covilhã”, “perseguiu-se sem pudor quem ousava pensar, ser ou fazer diferente” e “a intervenção pública foi descurada” em vários domínios que foi elencando, das estradas à economia, do desemprego à “perda de hegemonia regional”, dos transportes à iluminação urbana.

“É esta Câmara Municipal que não investe em infra-estruturas no concelho, mas que viu duplicar as despesas com pessoal entre 2013 e 2020”, censurou Farromba, segundo o qual “a Covilhã precisa de gestão séria, credível, competente”. “Longe vão os tempos de uma Covilhã inovadora, empreendedora”, reforça o candidato, que vinca ser preciso “sair e bater às portas das empresas” para concretizar “a ambição” de “criar mais postos de trabalho”.

(Notícia completa na edição papel)

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