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Fórum do Associativismo a 14 de outubro na Covilhã

Terceira edição regressa em novo formato

A terceira edição do Fórum do Associativismo, na Covilhã, que decorre habitualmente de dois em dois anos, já tem data. Será no próximo dia 14, com um formato “ligeiramente diferente” e contará com painéis e palestras a decorrerem em simultâneo, abordando temas do interesse de associações e dirigentes.

O anúncio foi feito na passada sexta-feira, 22, na reunião pública do executivo covilhanense pelo vereador com o pelouro do associativismo, José Miguel Oliveira, que recordou que depois do último fórum, realizado ainda em período de pandemia, este será diferente, dividido por áreas temáticas (desporto, recreação, cultura) e que dará importância à formação dos agentes no associativismo.

Uma reunião em que se procurará dar a conhecer às associações os diversos programas de apoio e candidaturas a que podem recorrer, e em que se fará uma “análise e avaliação dos seis anos de implementação do Regulamento de Apoio ao Associativismo”, perspetivando-se também “o que deve ser o apoio da Câmara Municipal ao movimento associativo” nos próximos anos.

José Miguel Oliveira garantiu a a presença de alguns nomes de “craveira nacional” que trarão à Covilhã o seu “know how e o seu conhecimento”.

O responsável anunciou também um incremento de cerca de 40 mil euros na linha de apoio ao associativismo covilhanense, em 2024, um aumento na ordem dos 12 por cento relativamente a este ano, em que a autarquia despendeu cerca de 320 mil euros no Regulamento de Apoio ao Associativismo, quer em verbas de apoio à atividade regular, quer na de apoio ao investimento e aquisição de equipamentos.

O valor disponível “irá permitir apoiar não só com maior valor as associações como igualmente apoiar mais associações” garantiu o vereador, que anuncia novos critérios no regulamento, como é o caso de critérios de majoração para atividades com pessoas de mobilidade condicionada, mostrando a preocupação com a “inclusão de pessoas com dificuldades”. Afirmando que este critério foi “bem aceite por todos”, o vereador realça “o contributo das associações” no processo.

José Miguel Oliveira garante ainda que o movimento associativo se adaptou bem às regras, num sistema “claramente” mais transparente que “potencia” as actividades.

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