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Habitação colaborativa é projeto de dois milhões em Caria

Câmara será promotora do investimento, gerido pela Santa Casa da Misericórdia. E que surge junto ao pavilhão gimnodesportivo de Caria, onde há bem pouco tempo estava projetada uma unidade residencial de apoio a doentes com demência

A Câmara de Belmonte conta candidatar, até meio da próxima semana, ao Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), um projeto que visa criar, na freguesia de Caria, habitação colaborativa, num terreno, e estrutura já existente, junto ao pavilhão gimnodesportivo da vila. Uma obra de cerca de dois milhões de euros, cujo o promotor é o município, e quem fará a gestão, é a Santa Casa da Misericórdia, tendo na última reunião pública do executivo, ontem quinta-feira, 25, sido já aprovado um acordo de colaboração.

“É um projeto que tem muito a ver com o anterior, que era a unidade de apoio para pessoas com demência. Um problema gravíssimo no país, com poucas unidades na região. O projeto não foi aprovado, teve que ser transformado, mas terá essa componente. Tratam-se de apartamentos que existirão na estrutura, que englobarão o tratamento de demências e pessoas idosas, que serão acompanhadas por pessoal qualificado” garante o presidente da Câmara de Belmonte, António Dias Rocha.

O local, onde será implementado o projeto, esteve pensado, há duas décadas atrás, para ser um lar. A obra iniciou-se, mas nunca foi concluída. Mais recentemente, em 2019, para aquele local foi apresentada a criação de uma Unidade Residencial de Apoio a Doentes com Demência. Um projeto que juntava a Santa Casa da Misericórdia de Belmonte à Mutualista Covilhanense (Covilhã) e Associação de Solidariedade Social de Silvares (Fundão), e contemplava a criação de uma estrutura moderna, mas construída de raiz, não sendo aproveitado o edificado já existente. Porém, o mesmo acabou por cair por terra, por não ter sido aprovado em sede de candidatura.

(Mais informação na próxima edição do NC)

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