O vereador do movimento De Novo Covilhã (DNC), Carlos Pinto, considera que a Covilhã tem hoje “uma iluminação pública de aldeia”. Declarações feitas no passado dia 20, na sessão pública do executivo, em que a maioria socialista aprovou a abertura de procedimento para a celebração de contrato de gestão energética, no âmbito das medidas de eficiência energética na iluminação pública que a Câmara quer implementar. Uma proposta que levou votos contra de Carlos Pinto e Adolfo Mesquita Nunes (CDS).
Carlos Pinto diz que a iluminação pública era “uma marca da cidade” que hoje não se mantém. Apesar de concordar com a economia de recursos “que é sempre bem-vinda”, afirma que a mesma tem que ser “bem ponderada”. E duvida dos efectivos ganhos em termos de factura por parte da Câmara junto da EDP. “Estive a ver os dados de 2013. E comparei com os de 2018. A diferença (para menos) é apenas de 100 mil euros” assegura. O vereador espera ainda que o novo contrato não seja feito “por ajuste directo”.
Já Adolfo Mesquita Nunes, que por diversas temas abordou o tema em reuniões do executivo, pergunta de que forma está acautelada e de que forma está pensado o reforço da iluminação pública “de que os covilhanenses tanto se queixam”.
Serra dos Reis, que presidiu à reunião, assegura que a diferença entre 2013 e 2018 foi de “100 mil euros anuais” e que já foram intervencionadas no concelho 1820 luminárias.
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