A Câmara da Covilhã aprovou por unanimidade, na última reunião do executivo, dia 31, a manutenção, para 2023, do valor mínimo do Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) e da Derrama, o imposto sobre o lucro das empresas, assim como a isenção da Derrama para empresas com sede no concelho e a isenção da Taxa de Ocupação do Subsolo (TOS).
O IMI continua fixado em 0,3% para prédios urbanos e em 0,8% para prédios rústicos.
A redução do IMI familiar passou de 20 para 30 euros no caso de um filho, de 40 para 70 euros para quem tem dois filhos e de 70 para 140 euros para quem tem três ou mais filhos, medidas que a oposição registou como “um fator positivo”.
O presidente informou que manter o IMI no mínimo representa uma receita de menos 2,3 milhões de euros para os cofres da autarquia se fosse aplicada a taxa máxima.
“Além do que é estruturante, temos o apoio às famílias e às empresas, através da via fiscal”, vincou Vítor Pereira.