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“Já não é a primeira prioridade, porém há a necessidade de um lar”

Curta com...João Azevedo, 78 anos, presidente Liga dos Combatentes da Covilhã

Quantos ex-combatentes estão referenciados?

Cerca de cinco mil.

Que dificuldades atravessa o núcleo?

As dificuldades que tem é o número de associados. A pandemia teve muita influência no associativismo e nós não fomos exceção. O núcleo está com 700 sócios, que é uma pequena parte desses cinco mil.

Em que ponto de situação está a questão do lar?

Há épocas para tudo e essa foi uma época que se tratou da situação para a criação do lar. Ainda fizemos um investimento em dois projetos que custaram cerca de 100 mil euros, mas não avançou. Numa altura em que o país tinha dinheiro para isso, não nos foi adjudicado esse valor. Já não é a primeira prioridade, porém há a necessidade de um lar.

Qual a prioridade?

É manter a porta aberta, manter o número de sócios e tratar das necessidades dos mesmos, que são muitas.

Enquanto dirigente, o que espera do novo governo?

Nós não estamos virados para a política, embora cada um seja daquilo que quiser. Somos uma associação aberta e livre. Os estatutos do antigo combatente foram aprovados, a ministra fez algumas promessas que cumpriu em parte e espero que agora continuem a cumprir. Os pagamentos são irrisórios, mas cá vamos andando. Não espero mais nada. Que mantenham aquilo que está e que se tiverem de aumentar, que sejam os apoios.

 

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