Um livro do teólogo, filósofo e escritor covilhanense Frei Heitor Pinto, datado de 1615, terá sido encontrado numa loja de artigos em segunda mão em Leiden, Holanda, e foi trazido à Covilhã por Carlos Fortes, emigrante que garante querer deixá-lo num local ligado ao autor.
“In Ezechielem Prophetam Commentaria” são comentários sobre o texto bíblico, escrito em 1568. A edição em causa é posterior à morte de Frei Heitor Pinto, que se presume ter nascido na Covilhã, em 1528, e falecido em Toledo, em 1584.
Ao NC Carlos Fortes conta que a obra, escrita em latim, foi encontrada, no dia 11 de Novembro, por um amigo holandês, que lhe a mostrou. O emigrante, artista de rua, admite nunca ter ouvido falar do autor, mas conta ter ido pesquisar e percebido a associação de Frei Heitor Pinto à Covilhã e a Coimbra.
Depois de a Biblioteca Geral da Universidade de Coimbra ter manifestado interesse numa doação, sem qualquer retribuição, dirigiu-se à Covilhã, onde contactou a Câmara Municipal e pediu mil euros pela obra, mas lamenta ter-lhe sido comunicado, pela funcionária com quem conversou, que “o município não poderá adquirir o livro apresentado”.
Ao NC Regina Gouveia, vereadora com o pelouro da Cultura, explica que a funcionária que falou com Carlos Fortes lhe propôs que deixasse o livro para ser avaliado e verificado o seu valor, mas o emigrante na Holanda não terá aceitado.
(Notícias completa na edição impressa do NC).
Livro de Frei Heitor Pinto com 404 anos encontrado na Holanda
Um livro do teólogo, filósofo e escritor covilhanense Frei Heitor Pinto, datado de 1615, terá sido encontrado numa loja de artigos em segunda mão em Leiden, Holanda, e foi trazido à Covilhã por Carlos Fortes, emigrante que garante querer deixá-lo num local ligado ao autor.
“In Ezechielem Prophetam Commentaria” são comentários sobre o texto bíblico, escrito em 1568. A edição em causa é posterior à morte de Frei Heitor Pinto, que se presume ter nascido na Covilhã, em 1528, e falecido em Toledo, em 1584.
Ao NC Carlos Fortes conta que a obra, escrita em latim, foi encontrada, no dia 11 de Novembro, por um amigo holandês, que lhe a mostrou. O emigrante, artista de rua, admite nunca ter ouvido falar do autor, mas conta ter ido pesquisar e percebido a associação de Frei Heitor Pinto à Covilhã e a Coimbra.
Depois de a Biblioteca Geral da Universidade de Coimbra ter manifestado interesse numa doação, sem qualquer retribuição, dirigiu-se à Covilhã, onde contactou a Câmara Municipal e pediu mil euros pela obra, mas lamenta ter-lhe sido comunicado, pela funcionária com quem conversou, que “o município não poderá adquirir o livro apresentado”.
Ao NC Regina Gouveia, vereadora com o pelouro da Cultura, explica que a funcionária que falou com Carlos Fortes lhe propôs que deixasse o livro para ser avaliado e verificado o seu valor, mas o emigrante na Holanda não terá aceitado.
(Notícias completa na edição impressa do NC).
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