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Marchas saem à rua amanhã

São 11 os grupos que desfilam entre a Avenida Frei Heitor Pinto e o Pelourinho

Saem à rua no próximo sábado, 15, as Marchas Populares da Covilhã, que irão desfilar entre a Avenida Frei Heitor Pinto e a Praça do Município, a partir das 20:30. Uma semana depois, sábado, 22, o desfile repete-se, mas desta feita no Complexo Desportivo, a partir das 20 horas.

Este ano, o evento conta com um “número recorde de participantes”, segundo o presidente da Câmara da Covilhã, Vítor Pereira, já que serão 11 os grupos a desfilar, por esta ordem: Junta de Freguesia, GIR do Rodrigo, Águias do Canhoso, Vitória de Santo António, União de Freguesias de Cantar Galo e Vila do Carvalho, GER Campos Melo, Grupo Desportivo da Mata, Moto Clube Lobos da Neve, Oriental de São Martinho, União de Freguesias do Teixoso e Sarzedo e dos Leões da Floresta. Destaque, este ano, para os regressos dos Leões da Floresta e para a freguesia de Cantar Galo/Vila do Carvalho. Estarão também presentes dois grupos convidados: as crianças das Atividades de Tempos Livres do Rodrigo e os seniores do Centro de Atividades.

Na apresentação do evento, Vítor Pereira informou que a autarquia aumentou em 500 euros o apoio dado a cada associação, que passou para 4500 euros, num total de 49500 euros atribuídos aos grupos participantes.  O presidente da Câmara da Covilhã acrescentou que o investimento global nas Marchas Populares é de 75 mil euros.

O autarca frisou “o dinamismo que se imprime com as marchas ao movimento associativo”, o “agitar de toda a sociedade” e “o polo de atração que são as marchas populares”. “Regressámos com elas em 2016, num esforço conjunto, e em boa hora, porque todos temos testemunhado a forma viva, impressiva, muito alegre dos que participam e poem de pé cada marcha”, vincou Vítor Pereira.

O presidente da autarquia acentuou as centenas de pessoas envolvidas em cada marcha, que ao longo dos meses dão um maior dinamismo às coletividades.  E acrescentou a importância do evento “do ponto de vista turístico”, enfatizando que a cidade ainda se notabiliza mais” com as marchas e mencionou “a forte adesão popular” e o número crescente de visitantes para assistirem a esses dois “momentos únicos”.

Recorde-se que as Marchas Populares da Covilhã foram interrompidas durante dez anos e retomadas em 2016. Devido à pandemia provocada pela covid-19, foram novamente suspensas, em 2020 e 2021, e regressaram em 2022, com seis grupos.

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