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Música e circo contemporâneo abrem “Portas do Sol”

Inicia-se hoje, quinta-feira, 30, a terceira edição do Portas do Sol- Festival de artes de rua da Covilhã, promovido pela ASTA- teatro e outras artes.

Assim, às 19 horas, na igreja de Santa Maria, haverá um recital de música barroca, com Ana Raquel Pinheiro, Marcos Magalhães e Raquel Cravino, e às 21 horas, no Pelourinho, tempo para o circo contemporâneo, com “Raiz”, pelo Circo Caótico, do Porto. A noite fecha com um concerto dos d’Orfeu, de Águeda, pelas 22 horas 3 e 30, no Miradouro das Portas do Sol. “Contamos sempre abrir os dias com música, e acabar com música também” conta Rui Pires, da organização.

Na sexta-feira, 1 de Julho, pelas 19 horas, há música electrónica com Henrique Vilão, que apresenta “Zuhk”, no Miradouro das Portas do Sol. Depois, no palco atrás do edifício da Câmara, teatro, pelas 21 horas, com “Passadeira Vermelha”, pelo BAAL 17, de Serpa. Às 22 horas e 30, a parede lateral da igreja de Santa Maria acolhe o sempre esperado espectáculo de dança vertical, intitulado “Sacred”, pelos espanhóis La Glo Circo. “Este ano será um pouco diferente, já que haverá projecções visuais na parede” explica Rui Pires. Já Sérgio Novo espera, mais uma vez, grande adesão, já que nos dois anos anteriores, “a dança vertical foi aquilo que atraiu mais massas ao Centro Histórico”. A noite finaliza com música dos covilhanenses “made of bonés”, pelas 22 horas e 30, no Miradouro Portas do Sol.

No terceiro dia, sábado, 2, às 18 horas, a pianista Fernanda Carnaud actua na Casa dos Magistrados, depois, pelas 19 horas, há circo contemporâneo com “Fuera de stock”, pelo espanhol Edu Manazas e também às 22 horas, no Pelourinho, com “Marilelas”, pela companhia espanhola “Mariloli”. O momento alto é o fecho da noite, e do festival, pelas 23 horas, no largo da Rua António Augusto Aguiar, com um concerto do bem conhecido cantor português, Tiago Nacarato. “É um grande nome, que pode atrair massas, mas isso não significa que outras iniciativas também não possam fazê-lo” afirma Sérgio Novo, lembrando a qualidade dos espectáculos em causa.

Segundo Rui Pires, da ASTA, um dos objectivos é “criar novas e diferentes memórias a quem circula, que são cada vez menos, no Centro Histórico. Se não houver cá nada, ninguém cá vem”. Ao longo de três dias, entre diferentes artes, como a música, teatro ou artes circenses, o público que passar pelo Centro Histórico da Covilhã poderá usufruir de 12 espectáculos gratuitos e três instalações.

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