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Música “folk” junta sete artistas num só dia na Coutada

Iniciativa, que se estreou no ano passado, e que este ano decorre a 22 de junho, terá sete artistas (portugueses e espanhóis) e pretende valorizar o folk, com foco na gaita de fole

Manta D’Ourelos (grupo covilhanense que participa neste momento num concurso em Espanha), Batea (Espanha) e Trio Alcatifa (estes três grupos em palco) e Agostinho e Felicidade, Xamaril, Bordões das Beiras e Tradições da Beira (animação de rua). São estes os sete artistas que, a 22 de junho, participam na segunda edição do festival multicultural “Couta’da Folk”, promovido pela Associação Folclórica Coutadense. Uma iniciativa que tem por objetivo dinamizar a aldeia da Coutada, no concelho da Covilhã, e “valorizar o estilo de música alternativa folk com foco na gaita de fole” esclarece a organização, que quer trazer ao concelho “percussões do mundo e músicas originais, desvinculando da música tradicional folclore e ranchos”.

Num festival de entrada gratuita, a Associação, constituída por jovens dos 23 aos 35 anos, quer juntar a música à cultura e gastronomia local. “Apenas num dia podemos contar com sete artistas, garantindo a animação o dia todo, pela noite dentro. Pela tarde vários artistas irão atuar pelas ruas e à noite será possível assistir aos artistas em palco” frisa em comunicado.

Os covilhanenses Manta D’Ourelos irão apresentar o seu novo álbum, intitulado “Raízes”. De Espanha (Vigo) virão os Batea, que trarão a música tradicional galega, clássica e rock. Já o Trio Alcatifa trará ritmos que lembrarão os encantadores de serpetes. De Cantanhede virá o grupo Xamaril, que mistura melodias mais antigas a ritmos mais contemporâneos, os Bordões da Beira irão interpretar o cancioneiro mais tradicional e as Tradições da Beira fecharão um cartaz que contará, este ano, pelas ruas da Coutada, com marionetas, através da improvisação do duo Agostinho e Felicidade.

“Tendo a primeira edição sido um sucesso, este ano apostamos na originalidade de modo a criar um marco no concelho e vincular o festival à aldeia da Coutada para futuras edições” frisa a organização, que conta com o apoio da Câmara da Covilhã, União de Freguesias de Barco/Coutada, ADC- Águas da Covilhã e Resiestrela, uma vez que a iniciativa terá estatuto de “Ecoevento”. “Asseguramos a adequada gestão de resíduos produzidos no recinto do evento, desde a sua prevenção, reutilização e reciclagem” garante a Associação Folclórica Coutadense.

A organização afirma que este ano tem novas parcerias, no que toca ao alojamento, que permitem que pessoas com residência longe “tenham opção de pernoitar perto da Coutada, e assim permitindo um maior conforto a quem queira visitar, vir conhecer e divertir-se à vontade no festival pela noite fora.”

Em termos de merchandising, este ano será lançada uma t-shirts cor-de-rosa e verde, canecas, porta-chaves e abre-caricas, e até 31 de maio, os artesãos ou comerciantes que queiram participa podem fazer a sua inscrição.

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