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Música, teatro e dança em Março no TMC

Uma programação “com propostas diversificadas” nas áreas artísticas da música, dança e teatro. É esta a proposta do Teatro Municipal da Covilhã (TMC) para o próximo mês de Março, com seis espectáculos, um deles totalmente gratuito.

Assim, dia 5, o TMC acolhe, pelas 21 horas e 30, o espectáculo de dança “Sexta-feira: o fim do mundo…ou então não”, integrado no Ciclo Sete Anos Sete Peças, projecto de criação da coreógrafa Cláudia Dias. Uma performance em que a autora imagina um futuro em que o fim do mundo poderá apenas ser o começo de um novo. O ingresso custa seis euros, 4,5 euros para maiores de 65 anos e menores de 30.

Já dia 10, o covilhanense Francisco Cipriano apresenta, também às 21 horas e 30, “Simulation I”, um espectáculo que explora a interação musical entre um percussionista real e a sua contraparte em 3D, num cenário futurista e onírico. O preço do bilhete é também de seis euros, 4,5 para quem é mais novo ou mais velho.

No dia 12 (sábado), à mesma hora, chega a vez de Ricardo Ribeiro. “Considerada uma das melhores vozes masculinas da sua geração no fado, Ricardo Ribeiro é um artista multifacetado, como bem o mostra o seu último trabalho, “Respeitosa Mente”” explica o TMC. Este concerto une em palco três músicos: o pianista português de jazz João Paulo Esteves da Silva, o percussionista norte-americano Jarrod Cagwin e o próprio Ricardo Ribeiro. O ingresso é de dez euros, 7,5 para quem usufrui de alguns descontos.

“Engolir Sapos”, pela companhia de teatro Amarelo Silvestre, sobe ao palco do TMC dia 19, um sábado, pelas 16 horas. “É uma reflexão artística, em forma de espectáculo de teatro para famílias, sobre preconceitos e sapos de loiça” explica a organização. O preço do bilhete para assistir ao espectáculo é de quatro euros, dois para jovens até aos 16 anos.

A companhia de teatro documental Hotel Europa apresenta, no dia 26 (sábado), também às 21 horas e 30, “Os Filhos do Mal”. A peça investiga a relação que as gerações que cresceram depois do 25 de Abril de 1974 têm com o Estado Novo e que memórias é que lhes foram transmitidas desse mesmo passado. “O espectáculo reflecte sobre os “filhos” de opositores do regime em confronto com outros cujos “pais” eram apoiantes da ditadura portuguesa” explica o TMC. Bilhete custa seis euros, para quem usufrui de descontos, 4,5 euros.

O último espectáculo do mês tem lugar no dia 31 de Março (sábado), às 21 horas e 30, e traz novamente à Covilhã “O Homem em Catarse”, alter-ego do multi-instrumentista e compositor Afonso Dorido. O músico apresenta no TMC o seu novo trabalho discográfico, “Sete Fontes”, disco completamente escrito ao piano, resultante do distanciamento causado pela pandemia e que mostra uma visão singular do momento que se vive. O bilhete é gratuito, mas tem que ser levantado na bilheteira do TMC.

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