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Mutualista distribui abraços

Instituição assinala Dia da Saúde Mental com pintura criativa, abraços no centro da cidade e experiências com recurso a óculos de realidade virtual

Técnicos e utentes do lar, bem como da estrutura de acolhimento temporário (Casa Moura) da Mutualista da Covilhã vão estar hoje, quinta-feira, 10, no centro da cidade, a distribuir abraços aos transeuntes, bem como sementes de amores-perfeitos para plantar. Esta é uma das iniciativas da instituição que visa assinalar o Dia Internacional da Saúde Mental, que se comemora hoje.

Além desta, a Mutualista tem previstas mais ações de rua que visam sensibilizar para a temática, como experiências com recurso a óculos de realidade virtual ou a pintura criativa de bancos de jardim. Um programa que vai percorrer o concelho e que se estende até dia 28.

“É um programa que tem um público-alvo abrangente, contemplando os associados, os utentes das diferenças valências da instituição, os próprios trabalhadores e a população em geral e que estará centrada na transmissão de mensagens sobre a saúde mental, a sua importância e, ainda, no combate ao estigma das doenças mentais na sociedade”, adianta Nelson Silva, presidente do Conselho de Administração da associação, citado em comunicado.

Segundo a Mutualista, as experiências de realidade virtual consistem em “viagens” que proporcionam aos participantes a oportunidade de revisitarem lugares onde já foram felizes e também de viajarem até novos destinos à sua escolha. Vão ser realizadas em aldeias servidas pela Unidade Móvel de Saúde e pelo projeto MentALdeias – Apoio Psicossocial Pós-Incêndios, num conjunto de sessões coordenadas por uma das psicólogas da instituição. As primeiras “viagens” decorreram na última sexta-feira (4 de outubro) em Aldeia do Souto, na sessão semanal do MentALdeias – que está no terreno desde outubro do ano passado.

Já no dia 24 serão pintados dois bancos de jardim, ambos em espaços exteriores da Mutualista, um no edifício-sede e outro na Casa Moura, numa atividade intitulada “Banco do Tempo”. A proposta assenta “no simbolismo de que o banco de jardim é um lugar propício para relaxar, para cada um olhar para o seu interior e com calma e serenidade dar espaço para um reencontro consigo mesmo, mas também para a partilha de momentos com os outros.” Segundo a instituição, a atividade pretende envolver utentes e residentes das diferentes valências e ainda trabalhadores, com o objetivo de se “poderem ouvir, refletir, observar e conviver.”

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