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“Nos últimos oito anos o que temos é um Tortosendo vazio e cada vez mais obsoleto”

Porque se candidata à sua freguesia?

Candidato-me porque acredito num Tortosendo com futuro. Há 8 e 4 anos apoiei, por amizade, o actual Presidente de Junta, mas rompi com esse apoio ao confirmar que as crianças, os idosos, a juventude, os comerciantes, os empresários do Tortosendo não são a sua prioridade. O Tortosendo não é a sua prioridade e motivação, seja ou por desmotivação ou por comodismo ou incapacidade.  Neste momento nenhum obstáculo pode resistir ao poder de inúmeras vozes que pedem mudança e por isso candidato-me, porque a tarefa de não nos conformarmos a assistir, sem nada fazer, à agonia lenta e triste do Tortosendo é uma exigência dos que vêm a seguir. O Tortosendo tem que ser uma vila liderante no contexto de maior freguesia da Covilhã, tem de ser uma Vila “Exemplo”, ao contrário dos dias de hoje.

Que avaliação faz dos últimos quatro anos?

O Tortosendo viveu os últimos quatro anos iguais aos últimos oito. Centrado num executivo que não resolve os problemas, desculpando-se constantemente com a Câmara Municipal, enganando os Tortosendenses relativamente às reais competências actuais da Junta de Freguesia, nomeadamente, gerir, conservar e promover a limpeza de balneários, lavadouros e sanitários públicos, gerir e manter parques infantis públicos e equipamentos desportivos de âmbito local, conservar e promover a reparação de chafarizes e fontanários públicos, entre outras competências que no últimos anos foram descuradas e em algumas situações, totalmente esquecidas. Desculpam-se com falta de recursos da Câmara, mas esquecem-se que estas são a suas competências e não da Câmara. Vejamos freguesias ao lado que com muito pouco fazem muito. Só entendo essas desculpas como incapacidade, porque para mim desculpas são uma mentira. É necessário dinamismo para resolver as situações e ser criativo e determinado, para arranjar soluções. Por isso o resultado nos últimos oito anos é um Tortosendo vazio e cada vez mais obsoleto, sem qualquer rumo, nem futuro para quem aqui vive ou para quem aqui quer viver.

Texto completo na edição papel do NC.

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