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Novos abrigos de passageiros começam a ser instalados este mês

 

A instalação dos abrigos nas paragens de autocarros começa a ser feita este mês, enquanto o silo do Sporting não tem ainda data para reabrir, só após ser alvo de uma intervenção, e também não foi apontada a data para a entrada em funcionamento das bicicletas elétricas, que aguardam o carregamento de baterias e que a aplicação eletrónica fique disponível.

A informação foi adiantada na reunião pública da Câmara da Covilhã de dia 26, depois de o vereador Jorge Simões, da coligação CDS/PSD/IL, ter questionado a maioria sobre em que fase se encontra o processo de implementação da mobilidade suave na Covilhã, uma vez que a nova concessão, da Transdev, entrou em vigor há um ano.

“A Transdev mantém-nos sem bicicletas, sem abrigos de paragens. Além disso, continuamos com o silo do Sporting fechado”, lembrou o eleito da oposição.

Segundo o presidente, Vítor Pereira, “não basta ter bicicletas, é preciso transportá-las para elas receberem carga e estarem disponíveis para quem delas necessitar e os abrigos de passageiros estão a ser fabricados”.

Quanto ao silo, que Vítor Pereira afirmou estar encerrado desde agosto, a situação prende-se com “razões de natureza técnica relacionada com segurança, que obrigam a que seja contratada não de obra especializada” e que a falta de material e a inflação atuais têm dificultado a resolução do problema.

Chamado a intervir pelo presidente, o responsável pelo Departamento de Obras e Planeamento, Jorge Vieira, informou que vai ser a concessionária a executar as obras no silo, a quem depois a autarquia paga, uma possibilidade contemplada no contrato e a que se vai recorrer por ser a modalidade que mais garantias dá nos prazos, uma vez que muitos concursos públicos têm ficado desertos.

Os abrigos que no ano passado começaram a ser instalados pela nova concessionária dos transportes públicos urbanos da Covilhã geraram polémica, por não protegerem do sol e não terem bancos suficientes.

A MoviCovilhã começou a operar em 2 de fevereiro de 2023 e a concessão tem uma duração de dez anos, durante o qual o município pagará 9 milhões e 170 mil euros, mais o Imposto de Valor Acrescentado (IVA).

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