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“Nunca foi feita uma política de valorização para o Interior”

Inês Antunes, 25 anos, cabeça de lista do Bloco de Esquerda pelo distrito de Castelo Branco

O que é que nunca foi feito, como diz o BE, e precisa ser concretizado no distrito?

Nunca foi feita uma política de valorização do Interior que garantisse a qualidade de vida a quem quer cá viver. Só há futuro no Interior se houver respeito por quem trabalha, combatendo o extrativismo, a precariedade e pagando salários dignos.

Quais as prioridades do BE?

Impedir o retrocesso à direita e resolver os problemas originados pela maioria absoluta. As prioridades, neste momento, estão relacionadas com a mobilidade, através do alargamento da ferrovia e da criação de um passe nacional intermodal de até 40 euros, serviços públicos de proximidade e habitação acessível.

Em que é que, em concreto, o voto no BE pode melhorar o quotidiano dos cidadãos do distrito?

O voto no Bloco de Esquerda serve para salvar o SNS, colocar tetos às rendas, investir em serviços públicos, quer numa escola pública de qualidade, quer no acesso à saúde. Votar no Bloco de Esquerda é dar voz à esperança.

Segundo os últimos Censos, o distrito tinha menos 18 mil residentes. Que medidas propõe para combater a constante perda de população?

Combater a precariedade, emprego mais qualificado, apoio ao associativismo e às cooperativas de desenvolvimento local. Incentivar uma agricultura sustentável e amiga do ambiente.

O que distingue o BE dos restantes partidos? Porquê votar BE?

O Bloco de Esquerda cumpre o que promete. O programa e as propostas eleitorais são elaborados de forma consciente, realista e concretizável.

O partido perdeu mais de metade dos votos nas últimas legislativas. O que considera um bom resultado?

Um resultado que permita uma maioria à esquerda e soluções para um Governo em que seja possível fazer o que nunca foi feito: trabalho digno, habitação acessível e, sobretudo, qualidade de vida para todas as pessoas.

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