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O Norueguês

Ou não Fosse Jon Olav um mestre das letras. Está, segundo o Daily Telegraph, na lista dos primeiros 100 génios vivos. Das suas letras, que ele liga com magia, diz-se que são hipnóticas. Todos os anos o escritor norueguês surgia nas listas de favoritos da Academia Sueca. Alguma vez tinha de ser e foi.  Poeta, dramaturgo e romancista de 64 anos, foi distinguido com o Nobel da Literatura “pelas suas peças de teatro e prosa inovadoras que dão voz ao indizível”. Uma de tantas justificações para a atribuição mais do que merecida, pela quase unanimidade de quantos o lêem, ou dos noruegueses que o consideram uma das mais importantes figuras do país, de tal forma que todos os anos, a terra onde Fosse nasceu, realiza um festival sobre a sua obra, e recebe visitantes e leitores de todo o mundo.

Desde 2011 que vive como um rei, dada a concessão a seu favor de residência honorária, no Palácio Real de Oslo. Jon Fosse tem uma vasta e categórica obra, de que naturalmente se destaca O Outro Nome – Septologia I e II.

Foto: Tove Breistein

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