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Obras no Pavilhão do INATEL concluídas em abril

Intervenção dura sete meses.

O pavilhão do INATEL vai entrar em obras “brevemente” e “estará disponível para utilização em abril do próximo ano”, depois da intervenção que terá a duração de sete meses, informou hoje o presidente da Câmara da Covilhã, Vítor Pereira, após a reunião do executivo, durante a qual foi questionado pela oposição sobre o equipamento desportivo.

Segundo Vítor Pereira, os melhoramentos passam pela cobertura, climatização, impermeabilização, pintura, requalificação dos balneários e o arranjo do piso.

O edil lembrou que o concurso para a obra “ficou deserto duas ou três vezes” e esta foi adjudicada por 418 mil euros, com a Fundação INATEL a assegurar o pagamento de cem mil euros.

As declarações aos jornalistas foram feitas após as críticas da coligação CDS/PSD/IL, que mencionou o atraso na resolução do problema e apontou o dedo à maioria por não ter “planeado o que vai acontecer” com quem utiliza o pavilhão, tendo Pedro Farromba sugerido o recurso a este tipo de equipamentos dispersos pelas freguesias.

Vítor Pereira afirmou que “a câmara, na medida do possível, foi encaminhando alguns desses clubes para esses pavilhões”, mas modalidades como a patinagem não podem ser praticadas em qualquer recinto, por motivos “de segurança”.

Pedro Farromba considerou existir “falta de planeamento” e mencionou o decurso de obras, em simultâneo, nos pavilhões do INATEL e do CDC, condicionando o trabalho de clubes, frisou.

O eleito da oposição acrescentou que as aulas de ginástica deviam ser ministradas na sala do Complexo Desportivo, que continua ocupada pelo INEM, uma situação para a qual, referiu, já devia ter sido encontrada uma solução.

A Fundação INATEL assinou com a Câmara da Covilhã, em 2017, um memorando onde se comprometia a ceder as instalações por 30 anos e a autarquia a fazer as obras, com um custo de cem mil euros pagos por cada uma das partes.

O protocolo acabou por só ser aprovado pelo município em março de 2021, com a cedência prevista por 15 anos, renováveis automaticamente, e as obras, no valor de 200 mil euros, seriam suportadas pelas duas instituições.

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