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“Os matraquilhos vieram colmatar o vazio que deixou o futebol”

Luís Clemente, 33 anos, atleta da seleção nacional de matraquilhos e futebol de mesa

Acaba de ser segundo, em singles, e primeiro, em pares, numa prova internacional em Paços de Ferreira. E tem ganho diversos títulos. É só jeito ou muito treino?

Requer muito treino, muita dedicação, estudo do jogo e principalmente ter gosto pelo que se faz.

 

De onde lhe veio este gosto pelos matraquilhos?

O gosto foi-me transmitido pelo meu mentor na modalidade, o meu pai. Foi ele que me trouxe para este mundo dos matraquilhos.

 

A modalidade está a crescer no distrito?

A modalidade na Associação de Matraquilhos e Futebol de Mesa da Beira Interior está a crescer, pois há um trabalho sério que é feito em colaboração com a Federação que reconhece e promove clubes com academias que captam jovens para a modalidade.

 

Porque razão há, por assim dizer, duas entidades diferentes que reclamam para si a modalidade?

Sempre estive ligado a apenas uma, a Federação Portuguesa de Matraquilhos e Futebol de Mesa que está desde 2007 a funcionar e que em breve terá estatuto de utilidade pública. O resto vejo como entidades externas. Toda a gente é livre de fazer torneios.

Deixou de jogar futebol cedo. Esta é uma forma de nunca se desligar do desporto rei?

Verdade. O futebol foi um capítulo muito bonito na minha formação como desportista. Infelizmente é um mundo onde há muitas promessas que não passam disso mesmo. Os matraquilhos vieram colmatar o vazio que deixou o futebol e a nível desportivo estou muito contente com o rumo que seguiu a minha vida.

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