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Portas do Sol são palco das Artes de Rua

Se esta quinta-feira, 5, à noite, na Praça do Município, vir dois artistas circenses, em acrobacia aérea, com uma corda, então acabou de chegar ao “Portas do Sol”, o Festival de Artes de Rua promovido pela Associação de Teatro e Outras Artes (ASTA), até ao próximo sábado, 5, no Centro Histórico da Covilhã.

Uma iniciativa que contempla a apresentação de 13 espectáculos de música, teatro, artes circenses, dança e exposições, com entrada gratuita, mas com lotação limitada à capacidade dos espaços onde decorre, face à pandemia covid-19.

Um evento que, segundo Sérgio Novo, director artístico da ASTA, era um sonho “com com 10 anos de antiguidade”, um “festival na rua e para a rua”.

Hoje, quinta-feira, às 21 e 30, pode ver, perto da Câmara, “Por um fio”, do colectivo portuense Ervas Daninhas, que alia a arte circense ao teatro. Uma hora mais tarde, no Miradouro das Portas do Sol, a “Banda Sonora”, do Fundão, apresenta o espectáculo de música intitulado “Coração que é livre fica”. No mesmo local, logo a seguir, mais música, com “Ensembleia”, de Águeda.

Na sexta-feira, 4, às 21 horas e 30, as paredes da Igreja de Santa Maria recebem um grupo de bailarinos de Barcelona que traz à cidade “Finale” – Del-Revés”, dança na vertical. Depois, a partir das 22 horas e 30, no Largo Portas do Sol, há música com “Phole”, de Viana do Castelo, e “Toques do Caramulo”, de Águeda.

No sábado, 5, o Projecto FIAR, peça comunitária, com actores amadores, é apresentada no Largo do Calvário, às 22 horas. Depois, a partir das 23 horas, mais música, no Largo Portas do Sol, com “Fado Bicha”, de Lisboa, e “Frankão o Gringo sou eu”, do Porto.

O programa “possível”, salienta Sérgio Novo, da ASTA, face à pandemia.

O festival está orçado em 56 mil euros e conta com o apoio da Câmara da Covilhã. Este é mais um evento cultural do município que “não parou, a cidade adaptou-se”, refere Regina Gouveia, vereadora com o pelouro da Cultura.

O NC é parceiro do evento.

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