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Posto da GNR do Tortosendo adjudicado

Obra vai custar um milhão 738 mil euros e tem prazo de execução de 720 dias

Foi “o final de uma epopeia”, como disse na passada sexta-feira, 19, o vereador do CDS/PSD na Câmara da Covilhã, Pedro Farromba. Que se regozijou pelo anúncio: a empreitada de construção do novo posto territorial da GNR, no Tortosendo, foi adjudicada pela autarquia, e agora, segundo o presidente da Câmara, Vítor Pereira, “é uma questão de arrancar”.

A obra foi “finalmente” adjudicada, pelo valor de um milhão 738 mil euros e tem um prazo de execução de 720 dias.

Recorde-se que a Câmara da Covilhã abrira um primeiro concurso, mas em setembro, o presidente do município, Vítor Pereira, adiantara que o mesmo tinha ficado deserto, explicando que a inflação fizera disparar os preços, pelo que não houve interessados. Na altura, o investimento previsto na portaria de autorização de despesa para a construção do novo posto era no valor de 1,6 milhões de euros, após publicação da mesma em Diário da República, em maio. O contrato foi assinado em junho, na presença do ministro da tutela, mas depois de aberto o concurso, nenhuma empresa avançou.

Por isso, em novembro do ano passado, a autarquia apostou num novo concurso. Aumentou o valor para 1,8 milhões de euros (suportando o município a diferença de valor entre o concurso e autorização dada pelo governo), de modo a suscitar maior interesse, o que terá acabado por acontecer.

O vice-presidente, Serra dos Reis, em novembro último, acentuava a vontade de inaugurar o novo posto “antes do final do mandato”.

A empreitada resulta de um protocolo celebrado no âmbito da Lei de Programação de Infraestruturas e Equipamentos das Forças e Serviços de Segurança do Ministério da Administração Interna, dono da obra e responsável pelo financiamento.

A Câmara da Covilhã teve a responsabilidade de elaborar o projeto e ceder o terreno para a obra, nas proximidades do Seminário do Verbo Divino, em terrenos anteriormente cedidos à Associação Cordas, que no período de quatro anos não conseguiu os apoios para aí construir um jardim sensorial.

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