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Reduções nos preços dos transportes já estão no terreno

Terão efeitos retroactivos a 1 de junho

Estava previsto entrarem em vigor ontem, terça-feira, 1. As reduções dos preços dos transportes para os reformados do concelho da Covilhã, nos transportes urbanos e interurbanos, já são uma realidade, segundo a Inter-Reformados, Associação de Reformados da Covilhã e União de Sindicatos de Castelo Branco (USCB), que em comunicado diz que os mesmos terão efeitos reatroactivos a 1 de junho deste ano.

Segundo estas entidades, o compromisso foi estabelecido numa reunião com o presidente da Câmara da Covilhã, Vítor Pereira. Assim, a redução, que era de 50% sobre o preço do passe social e dos bilhetes pré-comprados, será agora de 75 %.  “A título de exemplo, um passe social com o custo de 39 euros, ficará em 19,50 para os reformados, com esta redução passará para 9,75 euros” explicam num comunicado em que adiantam que a redução “já está a ser processada na compra do passe e dos bilhetes pré-comprados.”

Num comunicado conjunto, estas três entidades recordam que, apesar da luta ser das três, a redução aplica-se a “todos os reformados do concelho”, chamando a atenção de que “no ato de aquisição do passe ou dos bilhetes para o mês de outubro os reformados devem levar consigo os talões de pagamento dos meses de junho, julho, agosto e setembro para mensalmente poderem ser ressarcidos dos valores pagos a mais nesses meses.”

Recorde-se que na reunião do executivo covilhanense do passado dia 6 de setembro, Vítor Pereira garantiu que os cidadãos “serão ressarcidos desde a data de 1 de junho até à data em que, do ponto de vista legal, consigamos efetivar o desconto”.

A redução no preço dos transportes públicos para maiores de 65 anos foi anunciada pelo autarca em abril, para entrar em vigor em junho, mas foi sendo adiada. Segundo Vítor Pereira, para se cumprir a lei. “Tem que ser feita uma consulta ao IMT (Instituto de Mobilidade e dos Transportes). O contrato de concessão prevê descontos, mas é preciso fazer esta consulta. Temos que cumprir a lei” afirmava, garantindo efeitos reatroactivos. “É um desconto direto e ninguém ficará penalizado” assegurava o presidente da Câmara da Covilhã.

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