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Reitor admite falta de pessoal

O Reitor da Universidade da Beira Interior (UBI), António Fidalgo, admitiu na passada quarta-feira, 6, que a instituição “sofre da falta de docentes e funcionários de forma terrível” e voltou a apelar à revisão do sistema de financiamento do Ensino Superior.

“Não escondo que a UBI sofre da falta de docentes e de funcionários. Até houve uma altura em que sofria de falta de estudantes. Hoje, sentimos de uma forma terrível a falta de docentes a tempo inteiro, em particular na Faculdade de Artes e Letras, e a falta de funcionários em toda a universidade”, disse. António Fidalgo falava na cerimónia da Abertura Solene do Ano Académico, numa intervenção em que começou por apontar o crescimento da UBI, para finalizar com “uma nota relativa às sobras que pairam” e com um apelo.

António Fidalgo relembrou as restrições orçamentais do financiamento público da UBI e frisou que, apesar de as dificuldades serem “conhecidas e reconhecidas”, o problema tarda em ser resolvido. “Oxalá, este é o meu voto de esperança, a nova legislatura política tenha a visão e o propósito de corrigir erros passados e continuados pelo histórico do financiamento das instituições de Ensino Superior”, frisou, numa crítica ao “subfinanciamento crónico” que a UBI enfrenta e que já denunciou inúmeras vezes.

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