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Soul de Shirley Davis e peça de Sara Barros Leitão em Maio no TMC

O concerto de Shirley Davis & The Silverbacks é um dos destaques da programação de Maio no Teatro Municipal da Covilhã (TMC), que também inclui  espectáculos de teatro, música e dança.

“Soul e jazz, olhando para trás com o objectivo de alcançar novos horizontes, é o que o público pode esperar no concerto de Shirley Davis & The Silverbacks, no dia 21 de Maio, às 21:30”, apontou o TMC, frisando que Shirley Davis é considerada uma das novas divas do soul e do jazz.

Vinda do Reino Unido, apresenta-se na Covilhã após quatro anos de digressões por toda a Europa e diversas participações em programas televisivos, além de vários prémios recebidos.

Antes disso, em 07 de Maio, o TMC acolhe o “Monólogo de uma mulher chamada Maria com a sua patroa”, espectáculo criado, escrito e interpretado por Sara Barros Leitão.

“A peça parte da criação do primeiro Sindicato do Serviço Doméstico em Portugal para contar a história, ainda pouco conhecida, do trabalho das mulheres, do seu poder de organização, reivindicação e mudança”.

Já em 14 de Maio sobe ao palco a trompetista e cantora Jéssica Pina, uma das “mais promissoras estrelas em ascensão do panorama musical português”, que foi convidada por Madonna para integrar a digressão “MADAME X”.

“Após a experiência mundial, Jéssica Pina decide regressar a Portugal e investir no seu mais recente EP ‘Vento Novo’. No novo trabalho, a artista arrisca na composição e nos textos cantados por si”, detalhou o TMC na apresentação da programação.

Para o dia 19 de Maio, está marcado o XXVI Sarau Cultural da Escola Secundária Campos Melo, subordinada ao tema “O Mundo Online”.

No dia 21 do mesmo mês, será a vez do concerto de Shirley Davis & The Silverbacks.

“Dança sem Vergonha”, de David Marques, realiza-se no dia 25 de Maio, no âmbito da 18.ª edição do Festival Y, organizado pela Quarta Parede.

Trata-se de um espectáculo que o bailarino e coreógrafo apresenta da seguinte forma: “A minha dança sem vergonha talvez exista apenas no teatro e só seja possível pelo cruzamento de vários espaços, tempos e motivações: o quarto que associo ao tempo da infância, a discoteca que associo ao tempo da adolescência e o estúdio que associo à idade adulta. Ao teatro associo o tempo do presente, durante uma performance, de ambos espectadores e intérpretes. Dançada por mim, esta dança-sensação é imediata e reflectida, simples e complexa, referencial e naïf, abstracta e simbólica, séria e divertida, íntima e partilhada, técnica e despreparada”.

Em 28 de Maio, a companhia de teatro Formiga Atómica apresenta “O Estado do Mundo (Quando Acordas)”, de Miguel Fragata (encenação e texto) e Inês Barahona (texto).

Esta peça é dirigida a toda a família e foca-se nas alterações climáticas e na crise ambiental, servindo-se de utensílios domésticos, aparelhos electrónicos, bens essenciais do dia-a-dia de todos. É um espetáculo que sublinha uma ideia de paradoxo: entre aquilo que defende a respeito deste tema e a incapacidade de abdicar de comportamentos do quotidiano.

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