O Sporting da Covilhã reitera a sua “confiança na justiça” e diz aguardar com serenidade o desenrolar do processo, “certos de que a verdade prevalecerá”. É este o teor do comunicado do clube, emitido no domingo, 15, sobre notícias vindas a público de um alegado ato de corrupção desportiva na época 2017/2018.

Segundo o JN, o Ministério Público acusou o Sporting da Covilhã, o diretor desportivo Vítor Cunha, o antigo dirigente João Salcedas e o antigo guarda-redes Vítor São Bento, de três crimes de corrupção, por causa de uma alegada tentativa de comprar jogadores do Gil Vicente em 2017-2018, para facilitarem na partida contra os serranos, em maio de 2018. Numa altura em que o clube serrano lutava pela permanência na II Liga, o que acabou por se verificar.

Segundo crónica do NC, o Covilhã ganhou o jogo (0-1), com um golo de Zarabi, aos 58 minutos, num jogo em que o Gil Vicente já atuou sabendo que seria despromovido, na penúltima jornada desse campeonato.

Em comunicado, os serranos garantem que o clube “será defendido de todas as acusações.”