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Plano de acção até ao final de Junho para os 80 parques infantis no concelho

Depois de em Março o presidente da Câmara da Covilhã ter afirmado que até ao final deste ano a situação dos parques infantis estará resolvida, o vereador José Miguel Oliveira informou na reunião pública do executivo de sexta-feira, 20, que existem no concelho cerca de 80 estruturas dessa natureza e que até ao final de Junho o município vai ter definido um plano de acção.

“Até ao final do mês de Junho vamos ter um plano de ação, com um orçamento claro sobre qual a necessidade de investimento e depois, de acordo com as disponibilidades do município, irá ser feito um cronograma e uma calendarização dessas mesmas prioridades”, sublinhou o vereador.

José Miguel Oliveira adiantou que a premissa seguida na gestão dos parques é que pelo menos em todas as freguesias exista um parque infantil e, em alguns casos, há estruturas que vão desaparecer.

“Estamos a agregar em algumas freguesias parques infantis que não fazia sentido continuarem, para que, eventualmente, essa reorganização possibilite um melhor tratamento desses mesmos parques”, explicou o vereador com o pelouro.

Dos 80 parques no concelho, “muitos deles não reúnem condições para essa mesma prática”.

“A situação não é dramática. Nós, felizmente, já começamos a ter freguesias que já têm a situação dos parques infantis completamente resolvida, outras não”, acrescentou José Miguel Oliveira.

Em Março o presidente da Junta de Freguesia da Boidobra, Marco Gabriel, alertou para as coimas aplicadas a freguesias pela ASAE, como foi o caso da localidade a que preside, não por falta de segurança, mas pela utilização de equipamentos não homologados.

O autarca deu o exemplo de um baloiço que, se for feito por um carpinteiro ou serralheiro local, mesmo que seja seguro, está sujeito a multa, por não ser homologado.

Marco Gabriel alertou para a necessidade de resolver com urgência a situação e referiu que as Juntas de Freguesia não podem ser responsabilizadas por equipamentos que não construíram e cujas coimas são de valores demasiado avultados para poderem serem suportados pelas autarquias locais.

Na altura, também o presidente da junta de Freguesia do Tortosendo, David Silva, disse já ter tido o mesmo problema no ano passado, quando a ASAE ameaçou com uma coima de 11 mil euros.

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