Porque se candidata à sua freguesia?
Em termos pessoais, conheço a Boidobra desde sempre, trabalho na Freguesia há 18 anos (desde 2003) e aqui resido há 12 (desde 2009). Não tendo aqui nascido, como a maioria dos seus actuais residentes, foi a que me proporcionou desempenhar a minha actividade profissional e a freguesia que escolhi para viver e criar os meus filhos. Por tudo isto, não podia deixar de dar o meu contributo à comunidade. Esta candidatura, como as anteriores, é uma forma de poder contribuir para a melhoria da qualidade de vida da minha freguesia. Em termos coletivos, porque pertenço (há também muito tempo) ao projecto distintivo que é a CDU – Coligação Democrática Unitária. Eu e a equipa que tenho a honra de coordenar, candidatamo-nos porque temos um projecto para a Freguesia, porque temos o conhecimento e a experiência que nos permitem afirmar que somos os mais preparados para gerir os destinos da freguesia nos próximos quatro anos. Candidatamo-nos porque queremos fazer da Boidobra uma freguesia cada vez mais desenvolvida, participada e viva, reforçando as suas caraterísticas únicas, de freguesia urbana mas também rural, simultaneamente perto da cidade e da natureza.
Que avaliação faz dos últimos quatro anos?
Fazemos uma avaliação muito positiva. A análise rigorosa que deve ser feita deste último mandato tem de ter em conta um ano e meio de pandemia que limitou as entidades, as instituições e toda a sociedade. Também a Junta de Freguesia de Boidobra teve de se adaptar a esta contingência e dar respostas às necessidades da população e dos sucessivos estados de contingência, calamidade e emergência. É facilmente verificável que sem este cenário pandémico mais projectos teriam sido concretizados.
(Entrevista completa na edição papel)