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UBI: cada vez mais a escolha de novos alunos

Carolina Fernandes/Diogo Parente

Criar as melhores condições para a integração dos alunos que chegam pela primeira vez ao Ensino Superior é um dos objectivos da Universidade da Beira Interior (UBI) e da sua associação de estudantes (AAUBI), dado que o Interior do País está a ser cada vez mais procurado por parte dos jovens.

É o caso de Lara Gama, de 18 anos, que ainda antes de saber qual o curso em que iria ingressar, já sabia que iria escolher a UBI como a sua segunda casa nos próximos anos. A ideia de vir para a Covilhã esteve sempre presente, uma vez que o irmão estuda cá há três anos e a mãe já havia também estudado, onde concluiu um dos seus mestrados. A jovem de Castelo Branco admite que a escolha recai pelas “óptimas referências” que tem sobre a universidade e, também, pelos “alojamentos a preços espectaculares em comparação com outras universidades”. No entanto, a aluna de Sociologia desabafa ainda que os preços poderão estar “um bocadinho inflacionados tendo em conta as condições que são oferecidas”.

Na primeira fase do concurso nacional de acesso ao Ensino Superior, a UBI foi das instituições mais procuradas pelos estudantes, ficando com 94% das vagas preenchidas. Essa procura manteve-se na segunda chamada do concurso que, em 271 vagas disponíveis, foram ocupadas 237, correspondendo a 87% do total.

Para Ricardo Nora, presidente da AAUBI, este interesse pela instituição “deve-se ao corpo docente, aos próprios estudantes que cá se formaram e que se tornaram verdadeiros embaixadores desta instituição”. O líder estudantil reforça que “é graças a este trabalho que a UBI é cada vez mais uma referência, não só a nível nacional, como a nível internacional”.

“A Covilhã é menos stressante”

Uma das razões que levou o estudante de primeiro ano de Ciências da Comunicação, Tiago Faria, a vir para a UBI, foi a experiência comunitária e o estilo de vida citadino que a Covilhã oferece. O aluno garante que “em comparação com as grandes cidades, a Covilhã é menos stressante e há mais proximidade entre o cidadão comum e os estudantes”.

O facto de a Covilhã ser uma cidade mais pequena e universitária, facilitou a escolha de Lucas Coqueiro, dado que o estudante brasileiro sempre quis estudar fora do País. “Nas minhas opções, eu sempre preferi uma cidade que fosse mais universitária onde houvesse mais interacção entre as pessoas”, confidencia o estudante. Contudo, esta decisão também foi influenciada por familiares e amigos de Lucas que o aconselharam a escolher uma cidade mais pequena, mas com uma forte ligação à academia.

 

(Reportagem completa na edição papel desta semana)

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