Videovigilância para afastar vândalos

Parque de Santiago, que tinha estrutura de apoio destruída, foi requalificado em Belmonte. E agora conta com câmaras de videovigilância

As obras estão feitas, ainda há pouco tempo, mas segundo o presidente da autarquia, António Dias Rocha, “já andaram lá a tentar arrombar as portas”. A estrutura de apoio ao Parque de Santiago, à entrada da vila, com casas de banho e chuveiros, já foi reparada pela Câmara, que também substituiu o piso que era em soalho, que há anos apresentava sinais de vandalismo, com tudo destruído, por paralelos.

Porém, segundo o autarca, os malfeitores continuam a tentar destruir o património, mas agora o caso muda de figura. “Estão lá as câmaras e agora já sabemos quem foi” disse Dias Rocha, em relação ao caso que denunciou na última reunião pública do executivo. É que a autarquia, tal como tinha anunciado, já instalou um sistema de videovigilância de modo a dissuadir quem tem destruído aquele local.

O presidente da Câmara já se queixou várias vezes da maneira como alguns tratam um património que é de todos. “Quem fez aquilo, devia ser preso” disse Dias Rocha, quando visitou o local que tinha casas de banho destruídas, portas e até o chão. As obras de reabilitação do espaço, que se mantém ainda vedado, custaram cerca de 29 mil euros aos cofres da autarquia, e passaram, sobretudo, pela substituição de sanitários, loiças, chuveiros, portas, madeiras e até o soalho. Esta é uma estrutura de apoio adjacente a um parque que é também destinado a autocaravanas e onde os autocarros da Rede Expressos param diariamente.

O autarca, há semanas atrás, deixou a hipótese de manter o local “fechado a cadeado”, podendo vir a haver alguém responsável por abrir e fechar, de manhã e à noite, sanitários e balneários. Quanto à videovigilância, já está implementada.

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