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Vítor Pereira nega ter tentado desviar consulado do Brasil

O chefe de gabinete da Câmara de Belmonte acusou o município da Covilhã de tentar desviar o consulado do Brasil anunciado em Dezembro para a vila. Vítor Pereira nega e afirma que “todas as diligências foram feitas de forma concertada e com conhecimento dos três presidentes de câmara” da Cova da Beira. Dias Rocha, autarca belmontense, não confirma a versão do congénere da Covilhã, enquanto o vereador Adolfo Mesquita Nunes critica “o modo de agir” da edilidade covilhanense.

“Houve uma acção concertada dos municípios de Belmonte, Covilhã e Fundão, no sentido de que aqui fosse fixado na Cova da Beira o consulado honorário do Brasil”, asseverou o presidente da Câmara da Covilhã, no final da sessão camarária privada realizada na sexta-feira, 10, onde foi questionado sobre o assunto pelos dois vereadores da oposição. Segundo Vítor Pereira, “todas e quaisquer diligências” foram encetadas com o conhecimento dos presidentes dos dois municípios vizinhos, “para evitar que [o consulado] pudesse ir para outro lado”.

A polémica estalou com as declarações proferidas por João Morgado, chefe de gabinete de Dias Rocha, em entrevista à RCB. Vítor Pereira afirma que por trás das declarações estão “motivos meramente políticos e de maledicência”. “É pura maldade e objectivos de natureza política que desconheço e não tenho de conhecer”, salienta o presidente da Câmara da Covilhã.

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