Todas as bancadas da oposição na Assembleia Municipal da Covilhã votaram contra as contas do município e as contas consolidadas, o conjunto do exercício da autarquia e das empresas em que o município tem participação. A falta de elementos, de transparência, o investimento feito nas freguesias rurais ou a ausência de estratégia foram alguns dos motivos invocados na sessão.

Para dia 30 de Junho, no auditório da Faculdade de Ciências da Saúde, sala emprestada para manter a distância física entre os presentes, estavam agendadas duas sessões, uma de manhã, em atraso desde Abril, devido à pandemia, outra de tarde, mas a prestação de contas do exercício de 2019 acabou por ser votada apenas a meio da tarde e as contas consolidadas já à noite.

Vítor Pereira, presidente do município, destacou a “trajectória de recuperação financeira” e alertou como seria combater a covid-19 se a autarquia não tivesse “capacidade financeira”.

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